segunda-feira, 28 de março de 2011
Acidente de turismo
Gente Posso dizer que sou quase uma especialista em gerenciamento de riscos, mas mesmo assim sofri um acidente de turismo neste feriado de carnaval e gostaria de relatá-lo. Estou postando o acidente no blog, pois quero chamar a atenção dos fornecedores para o dia seguinte do turista. Estava no carnaval em Jaguariaíva - Paraná com vários amigos, e contratamos um passeio de rafting em Itararé, cidade próxima, com a empresa Rastur. A empresa segue pelas informações prestadas, as normas ABNT. Realmente, tivemos um briefing, exercícios de alongamento e informações sobre o percurso. O rio era nível 3 e 3+ e começamos a atividade em 2 botes. Meu bote era maior com 6 pessoas, todas com mais ou menos 50 anos...... Em um dado momento o condutor mandou recolher os remos. Minha companheira do lado recolheu o remo para o fundo do bote com um pequeno detalhe. A pá do remo ficou de fora, e é claro que seguindo a lei de Murphy, o bote foi em direção a uma pedra e o primeiro impacto do bote com a pedra foi na pá do remo. O cabo bateu com tudo no meu tornozelo e a primeira sensação foi de que eu havia quebrado o pé. A dor foi muito intensa, e imediatamente fiquei com o tornozelo roxo. Como consegui andar, achei que não estava quebrado. O condutor foi bastante atencioso, sem contudo examinar o machucado ou me levar para uma radiografia. Voltei para São Paulo e com o tempo e algumas pomadas o hematoma começou a sumir. O inchaço não...... Quase um mes depois, no fim do dia meu pé parece um pão recem saído do forno. Ou seja, passei no pronto socorro e diagnosticaram um edema. Me deram antinflamatório e me disseram que se em tres dias não obtivesse melhora para consultar um ortopedista. Estou indo pra lá neste momento, provavelmente para ser receitada com antibiótico. E a Rastur? Gostaria de saber se foi efetuada a ocorrência do acidente, pois até o momento parece que esqueceu que o mesmo ocorreu....... Silvia
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O Sistema de Gestão da Segurança deve haver comprometimento com os relatórios de acidentes e incidentes de todos os níveis. A funções da empresa, em especial da direção era relatar o acidente para melhorar o desempenho das atividades e diminuir os riscos encontrados principalmente quando existe a implementação do SGS. Isso ajudaria muito na manutenção de um SGS que permite a direção da empresa manter o monitoramento e controle da eficácia de seu sistema, aumentando a segurança nas suas atividades e, desta maneira, demonstre a terceiros, seus clientes ou qualquer parte interessada, que o sistema está em conformidade com a referência básica (ABNT NBR 15331). Deve haver fiscalização das empresas junto a avaliações e certificados que estão realmente aptos para exercer a atividade. Interessante o fato.
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